terça-feira, 26 de março de 2013

Áreas Promissoras - Comércio Exterior

Hoje vamos saber um pouco sobre Comércio Exterior, que é mais uma das áreas promissoras. 
Boa leitura!
Retirado na íntegra de: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/serie-areas-promissoras-2013-comercio-exterior#.US_K_Wcevec.email

Série Áreas Promissoras 2013: Comércio Exterior
Autor: Samara Teixeira

A área de Comércio Exterior está ampliando suas operações, as indústrias brasileiras estão ampliando e renovando os seus ativos fixos ou bens de capital para serem competitivas no mercado nacional. Com isso a demanda na importação de maquinários e ferramentas terá um índice elevado em relação a 2012. Segundo dados da Catho, o número de vagas do setor estão promissores, sendo que a oferta em 2010 chegou a 82%, com uma reduzida em 2011 chegando a -11%, e em 2012 ocorreu uma retomada, e o índice de oportunidades chegou a 30%.
Esta movimentação tem relação com os constantes investimentos estrangeiros no país. “O mercado chinês tem forte presença aqui no Brasil, e mesmo com medidas de defesa comercial, houve um crescimento considerável nas importações de produtos oriundos da China. Em 2013 a tendência é continuar em crescimento as compras de origem chinesa”, explica Yooko Suyama, colaboradora da Haidar – empresa de comércio exterior.
Segundo Severiano Alvarenga Imperial, presidente do Sindicato de Comércio de Exportação e Importação do Espírito Santo (Sindiex), espera-se um bom aquecimento na balança comercial brasileira com a retomada do crescimento econômico mais forte dos Estados Unidos, da China e da Argentina, que são os três mais importantes parceiros comerciais do Brasil. “Isso porque com o aumento da demanda desses países por produtos, o setor produtivo nacional tende a ser beneficiado com o incremento das exportações, gerando emprego e renda. As estimativas do Governo Federal para este ano são de que o Produto Interno Bruto (PIB) alcançará pelo menos 3%, e as vendas ao exterior poderão chegar a U$268 bilhões”, aponta.

Mão de obra especializada
O crescente destaque do setor é resultado de ações como redução de juros e a recuperação da defasagem cambial. Com a alta demanda, a necessidade de mão de obra qualificada torna-se imprescindível. “Simultaneamente ao crescimento do setor de comércio exterior, cresce também a demanda de profissionais qualificados na área para atender as empresas. E para suprir essa demanda, o profissional precisa estar atualizado com o mercado, com a legislação e o melhor caminho são os cursos de pós-graduação e as experiências de mercado”, explica o presidente do Sindiex.
Para Yooko Suyama, em algumas oportunidades é necessário o domínio falado e escrito no idioma inglês. “Em termos de características, é necessário ser ágil e dinâmico, proativo, ter flexibilidade, facilidade de contato, espírito de equipe e saber ouvir orientações e críticas”, enfatiza a colaborada da Haidar Comex.
Ainda segundo Severiano apesar da crise internacional entre os anos de 2008 e 2009, que afetou muito a balança comercial brasileira, comércio exterior continuou sendo uma excelente opção para quem busca uma carreira dinâmica. “Para ter sucesso é necessário conhecimento diferenciado. É preciso ter uma visão global da economia, entender de logística de transportes, falar mais de um idioma e se capacitar nos procedimentos alfandegários, além de conhecer a legislação aduaneira”, resume o presidente.

sábado, 16 de março de 2013

Áreas Promissoras - Hotelaria e Turismo

Hoje vamos saber um pouco sobre Hotelaria e Turismo, que é uma das áreas promissoras. Boa leitura!
Retirado na íntegra de: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/serie-areas-promissoras-2013-hotelaria-e-turismo#.US_LnxbeRWU.email
Série Áreas Promissoras 2013: Hotelaria e Turismo
Autor: Caio Luer

Os megaeventos esportivos de Copa do Mundo e Olimpíadas que acontecerão no Brasil nos próximos anos já impactam no número de vagas disponíveis no mercado. De acordo com o banco de dados da Catho, o número de oportunidades em Turismo e Hotelaria cresceu 43% de 2011 para 2012.

A capacitação profissional já é bastante exigida, e o nível de atendimento e realização de eventos deverá ter uma grande evolução. Neste contexto, os campos de eventos e gastronomia surgem como promissores, juntamente com o planejamento em marketing, por conta da estrutura que deverá ser montada pela grande demanda que existirá em diversas cidades do país.
“Chef de cozinha, bartender e coordenador de eventos são atividades muito demandadas. Em toda a área temos que qualificar, atualizar e aperfeiçoar minimamente 300 mil pessoas nos próximos 18 meses”, aponta  o Prof. Celso dos Santos Silva, consultor da Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo (Abresi) e Confederação Nacional do Turismo (CNTur).

Amadurecimento do setor

A estabilidade da economia do país faz com que o brasileiro procure a viagem como opção de lazer como nunca ocorreu. Com isto, as empresas precisam oferecer um serviço de qualidade para combater a concorrência. O foco principal é a profissionalização e, neste contexto, o agenciamento de viagens e a hotelaria vêm se destacando.
“Dentro do agenciamento, a área comercial ganha destaque, não só por trazer clientes em busca de viagens como entretenimento, mas também por aumentar o número de viagens corporativas”, explica Raquel Patti, coordenadora de cursos da Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo (ABAV/SP). Para ela, existe uma escassez de mão de obra qualificada, e o profissional que se prepara sai na frente da concorrência.

Qualificação de profissionais

O setor cresce, porém o número de profissionais aptos a desempenharem as funções ainda não acompanha esta aceleração. O Brasil tem uma deficiência grande no que diz respeito a atendimento a turistas, por exemplo.
“Nosso trabalho está totalmente voltado para o público. Precisamos saber entendê-lo e direcionar o trabalho para o atendimento com a maior qualidade possível, pois é o que mais nosso cliente preza em uma situação de viagem ou entretenimento”, conta Mônica Schiashciopresidente daAssociação Brasileira dos Bacharéis em Turismo (ABBTUR), de São Paulo. De acordo com Mônica, o Turismo ainda está se consolidando no país em relação à profissionalização de pessoal e se os formandos, daqui para frente, tiverem espírito inovador, terão grandes chances de se destacar.
Já para Raquel Patti, a educação de base (ensinos fundamental e médio) deficitária ainda é o maior problema. “Me deparo com muitas pessoas que pretendem entrar no setor e que conhecem pouco de geografia, por exemplo. Já na universidade, vejo a falta de integração do conhecimento acadêmico com a vida prática do profissional”, completa.
Fonte: Série Áreas Promissoras 2013: Hotelaria e Turismo | Portal Carreira & Sucesso 

domingo, 10 de março de 2013

Áreas Promissoras - Construção Civil

Como prometi, hoje estarei postando a reportagem sobre Construção Civil.
Série Áreas Promissoras 2013: Construção Civil
Autor: Samara Teixeira
O setor de Construção Civil possui a seu favor a crescente demanda de investimentos econômicos, assim como os grandes eventos esportivos e de entretenimento que aportarão no Brasil nos próximos anos. O crescimento de vagas do setor nos últimos três anos apresentou números discrepantes, por conta dos “booms” da construção civil.
Segundo dados da Catho o ano de 2010 foi o mais rentável em oportunidades com um índice de 107% de crescimento, já em 2011 este índice chegou ao negativo com uma taxa de -10% e 2012 ocorreu uma retomada com 28% de crescimento.
A indústria da Construção Civil foi uma das áreas que mais cresceu nos últimos anos. Os programas voltados especificamente para a habitação e a realização de grandes obras em prol do desenvolvimento do país aqueceram o mercado, gerando vagas de empregos em diversas áreas como produção, vendas e comércio de materiais. Desde 2009, o setor tem experimentado um forte avanço. “2012 foi um ano de estabilidade e de adequação do mercado. A continuidade de Programas como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) o ‘Minha Casa, Minha Vida’, e a oferta de crédito mais barato são os pilares que garantem o desenvolvimento econômico”, afirma Murilo Celso Pinheiro, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros.
Ainda segundo o presidente da Federação, a previsão é de que o crescimento do setor no Brasil deve manter em 2013 o mesmo ritmo registrado no ano passado e crescer 4%. “Como o governo sinaliza que quer manter os grandes investimentos, se espera que o setor se recupere este ano”, aponta.
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA- SP), o engenheiro civil Francisco Kurimori, o Brasil está em processo de crescimento, e para que haja o desenvolvimento tem que haver a participação dos profissionais da área tecnológica. “Por isso, nós podemos dizer que o país se transformou em um sinônimo de futuro promissor para os engenheiros. Segundo a Unesco, o Brasil tem seis engenheiros para cada mil habitantes”, enfatiza Kurimori.

Mão de obra especializada
Existe uma demanda positiva de engenheiros civis, mas é preciso investir em qualificação e atualização profissional, além de oferecer boas condições de trabalho e remuneração adequada. “O risco de falta de mão de obra qualificada, em especial na área da engenharia, deve ser enfrentado pelo País e envolver governo, iniciativa privada e entidades de classe. O Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), com apoio da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), decidiu dar a sua contribuição nesse sentido e criou o Isitec – Instituto Superior de Inovação e Tecnologia -, que atualmente passa por processo de credenciamento junto ao Ministério da Educação, e deve abrir a primeira turma do curso de Engenharia de Inovação no segundo semestre deste ano” explica Murilo.
O Brasil não deve competência a outros países, tanto que muitos engenheiros civis estão no exterior, e essa é uma oportunidade de trazê-los de volta. “Temos excelentes escolas e profissionais. Dizem que poderemos ter um apagão de mão de obra e que por isso temos que aceitar os profissionais estrangeiros que estão invadindo o Brasil, com isso, estamos buscando com outras entidades de classe e com o governo a mudança deste fluxo de engenheiros estrangeiros”, ressalta Francisco Kurimori.

Perfil do Engenheiro Civil
O Engenheiro Civil precisa sempre estar atento aos reflexos sociais e ambientais dos seus atos e deve encontrar soluções que sejam adequadas e plenamente alinhadas do ponto de vista político, econômico, social e ecológico. Além de atuar no projeto e construção de novas obras, o engenheiro civil também atua ampliando e modernizando estruturas já existentes. “O profissional exerce um papel fundamental para que os principais recursos da natureza sejam transformados, adaptados e aplicados para o uso ou conveniência do homem”, explica Murilo.
Segundo Kurimori, os engenheiros não são obviamente os únicos profissionais necessários para as atividades de inovação e, quanto mais a relação ciência-indústria avança, diversos outros perfis são requeridos para dar sustentação ao desenvolvimento tecnológico.
Um profissional da engenharia civil pode atuar em diversas áreas como, por exemplo, hidráulica, logística, civil e elétrica. “A carreira está cada dia mais em ascensão e oferece várias oportunidades”, enfatiza Murilo.
“O salário do engenheiro é diferenciado, mas, o que vejo como algo importante a ser considerado é que o Engenheiro Civil, como os outros engenheiros, contam sempre com o reconhecimento da sociedade. Somos profissionais que trabalham pelo bem estar e pela segurança da sociedade. Isso dá, ao engenheiro, um tratamento especial”, finaliza Francisco Kurimori.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Áreas Promissoras - Telecomunicações

Pesquisando no portal Carreira e Sucesso, li um artigo no dia 18.01.2013 sobre áreas promissoras para os próximos anos.
Vale a pena conhecer as profissões que estão em destaque no mercado, não esquecendo que devem estar atreladas aos seus anseios.
Hoje vou postar sobre Telecomunicações. A cada semana estarei compartilhando com vocês uma nova área.

Retirado na íntegra do site:
Autor: Caio Lauer
A sociedade cada vez mais conectada e a necessidade de troca contínua de informações e absorção de conhecimento fazem com que a área de Telecomunicações cresça cada vez mais. Um levantamento feito através do banco de dados da Catho aponta que o setor cresceu 93% de 2011 para 2012. A promessa é que para este ano o cenário não se altere, e itens tecnológicos como os smartphones e tablets impulsionem a área e estimulem a criação de novos postos de trabalho.
Segundo levantamento mundial de uma associação do setor, a CEA (Consumer Electronics Association), em parceria com a empresa GFK, o destaque em vendas para 2013 ficará com aparelhos de tecnologia mobile, que devem ter um avanço de 22% a 25%. “A banda larga, e principalmente a tecnologia móvel, crescem ano a ano. A quantidade de unidades físicas do setor de Telecom cresce muito, o que mobiliza a implantação de equipamentos dentro de centrais telefônicas e nas ruas, como antenas de celular e a implementação de cabos de fibra óptica”, explica Eduardo Levy, diretor executivo da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel).
O grande motor do crescimento em Telecom é a banda larga móvel. Hoje, muitos usuários têm acesso fácil a smartphones, algo inimaginável há poucos anos. Segundo Levy, 50% de toda a banda larga do Brasil tem apenas 1 ano e meio de idade, e já são 90 milhões de clientes.
Assim, o volume de pessoas atuantes em Telecomunicações cresce, e a qualificação destes profissionais deve acompanhar o crescimento do setor. “As empresas estão gastando recursos extraordinários na preparação de seus funcionários. O governo e as universidades particulares ainda não oferecem tanto preparo para a área técnica”, aponta o diretor da Febratel.
A preocupação no preparo de mão de obra é tão grande que a Febratel firmou recentemente um convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego para desenvolvimento de 22 mil pessoas no quadro básico em Telecom, além de assinar um convênio com o Ministério da Educação para treinar mais de 26 mil profissionais.

Profissionais em destaque
Dentro deste contexto, existem atualmente profissionais valorizados e que são fundamentais para a evolução do setor:
Engenheiro de Telecomunicações – Desenvolve e implanta redes. Com sólida formação na área elétrica e eletrônica, cria, planeja e constrói aparelhos e equipamentos utilizados nas telecomunicações e dá manutenção aos sistemas e redes implantados. Cuida de cabeamentos aéreos e subterrâneos, satélites artificiais, centrais de transmissão, captação, codificação e retransmissão de sinais.
Técnico em Telecomunicações – Atua na instalação, manutenção e aceitação de sistemas de telecomunicações, incluindo: redes de computadores, sistemas de radiodifusão, televisão analógica ou digital, telefonia fixa e móvel, comunicação de dados, comunicação via satélite, comunicação óptica e radiocomunicação.
“A engenharia passa a ter uma importância mais ampla uma vez que é a base para a Internet. Já os técnicos se destacam pela necessidade da instalação de redes de comunicação em residências”, comenta Eduardo Tude, presidente da Teleco Consultoria. 

Fonte: Série Áreas Promissoras 2013: Telecomunicações | Portal Carreira & Sucesso